O meu tempo se faz
de auroras ,sóis e poesia,
a noite apaga o brilho
do dia,
as palavras
enfeitam o papel
com meu verso
noturno
repleto de sono,
o poema nasce ébrio
sem equilíbrio,
afogado na taça
da embriaguez verbal,
adormece o poeta.
Diná Fernandes
Nem importa como nasce...Teus poemas sempre lindos! beijos, chica
ResponderExcluirDeslumbrante... poeticamente falando.
ResponderExcluir.
Feliz semana
Abraço
Un poema que nace con la aurora y nos deja con nocturnidad.
ResponderExcluirSaludos.
A noite pode esconder a luz do dia, mas cria outra para os amantes da escrita. E a embriaguez verbal não impede o nascimento do poema. Belo, querida! Bjs.
ResponderExcluirBoa noite poetisa e minha querida irmã Diná. Espero um dia ver a noite de Cabedelo e João Pessoa. Grande abraço do seu amigo e irmão.
ResponderExcluirBom dia de paz, querida amiga Diná!
ResponderExcluirMesmo sonolenta, o poema sai esguio.
Que belo adormecer é fazer da poesia seu berço sereno!
Tenha saúde em todos os níveis do seu ser!
Bjm carinho e fraterno de paz e bem
Muy lindos versos amiga Diná, se siente el cariño profundo, es muy lindo.
ResponderExcluirUn abrazo amiga.
Bom dia querida Diná . A noite é companheira fiel para a embriagues da escrita. Poema muito lindo, minha amiga. Grande beijo.
ResponderExcluirDiná
ResponderExcluirMas antes de adormecer o Poeta deixou a sua marca.
Belo poema.
Obrigada pela visita
beijinhos
:)
Maravilhoso, Diná, trouxe muito sentimento, parabéns!
ResponderExcluirAbração, amiga!
Boa noite Diná! Que lindos versos que soam como música, e descrevem a criação poética tão bem...pois ela nasce sem equilíbrio, como um frágil bebê que precisa ser cuidado até atingir a pujança. Um grande abraço!
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir